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Foto do escritorJailton Andrade

COVID derruba 2 torres gêmeas nos EUA em 48 horas | SekueLab


GETTY IMAGES para BBC

Pra quem ainda não acredita na vacinação contra o COVID-19 (20, 21 e agora 22), deve atentar para o que está acontecendo no mundo.


Nos EUA, onde 62,1% do público-alvo foI vacinado com as duas doses, o coronavírus matou 1.145 pessoas anteontem (10/01) e 2.173 pessoas ontem (11/01) totalizando 3.318 norte-americanos, número maior que as baixas provocadas pelas ações contra o país no 11 de setembro de 2001 onde morreram 2.996 pessoas com a queda o World Trade Center.


Apesar da Globo esconder nos telejornais desta última quarta-feira, dados extraídos do Worldometer indicam que os EUA bateram todos os recordes de casos diários e ativos. Quase 20 milhões de americanos estão com o COVID ativo no organismo neste momento, superando o recorde histórico de quase 10 milhões atingido em set/21.


A taxa de novos casos diários, cujo recorde era de 300 mil, atingiu 870 mil no último dia 7.

Os EUA são o único país que tem mais mortos pelo COVID que o Brasil. Lá, morreram, até agora, 863.896 pessoas enquanto aqui chegamos a 620.281 brasileiros. A índia e a Russia ocupam o terceiro e quarto lugares, respectivamente, em número total de mortos.


Outra preocupação é a França que, de 840 mil casos ativos em nov/21, passou a ter hoje, 11/01, 3,7 milhões de casos ativos. O pais que vem enfrentando um aumento no número de mortes por COVID desde novembro, noticiou 341 mortes ontem.


A CNN já havia noticiado no ano passado que 99% das mortes por COVID nos EUA era de não vacinados e dados divulgados hoje no New York Times indicam que os não vacinados tem 13 vezes mais chances de morrer do vírus do que os vacinados. Negar os frutos da vacinação é, portanto, morrer de COVID.



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